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~ Resenhas e entrevistas com bandas de Rock & Metal

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Arquivos de Categoria: Symphonic Metal

Resenha Munarheim/Aethernaeum -Split (2015)

14 terça-feira jun 2016

Posted by bacchus30 in Aethernaeum, Folk Metal, Munarheim, Symphonic Black Metal, Symphonic Metal

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Há poucos dias havia comentado que normalmente não fazia resenhas de Split. Bom, isso parece ter mudado, já que, após o excelente Split com as bandas Chaos Synopsis/Terrordome, eis que surge, direto da Alemanha, um novo álbum, desta vez com as bandas Munarheim e Aethernaeum.

O primeiro “lado” da bolacha fica por conta da banda Munarheim, que está na ativa desde 2007 e possui dois full lenght em sua carreira, além de uma série de Eps e este Split em questão. E na verdade trata-se de uma big band, pois são nada mais nada menos que oito integrantes. Tudo o que pede uma banda de Symphonic Folk Metal com algumas nuances de Black Metal.

As quatro faixas da banda são, de certa forma, bem uniformes, e o lado sinfônico do grupo faz um estilo quase épico, tendo uma participação importante na sonoridade deles. Mas é possível pinçar bons momentos, como na ótima faixa de abertura, “Stolzes Wesen Mensch”, que possui boas melodias, enquanto “Leben” possui belos coros e vocalizações, em meio a partes mais acústicas que casaram muito bem. E para encerrar sua parte, a pesada “Ruhelos”, que soa mais agressiva, mas sem perder o lado sinfônico/épico das faixas anteriores.

Nota:3,5/5,0

Já a segunda metade fica por conta do Aethernaeum, banda mais recente (formada em 2013) e cujo Folk/Black Metal tem um lado mais atmosférico bem acentuado, parecendo às vezes uma versão mais pesado do Lacrimosa (impressão essa muito em virtude das músicas serem cantadas na língua alemã).

E dizer que o Aethernaeum ocupa a segunda metade do disco é somente uma maneira de falar, já que dos 57 minutos do disco, a banda é responsável por 40 minutos. 40 minutos bem aproveitados, diga-se de passagem. Principalmente na primeira música deles, “Heimreise”, que possui riffs empolgantes de guitarra, principalmente no refrão, e durante seus 11 minutos de duração lança mão de todos os predicados que o estilo exige. “Die Stimme der Wildnis” é mais pesada, com vocais rasgados como manda a cartilha do Black, mas sem esquecer a melodia. E “Auf den Nebelfeldern” também é arrastada, com boas variações durante sua execução, indo do Black para o atmosférico com naturalidade. O único senão aqui seria a gravação, que ficou um pouco abafada, mas nada que tire a sensação de um trabalho bem realizado

Nota: 4,0/5,0

O saldo final deste Split é até surpreendente, pois as músicas escolhidas pelas bandas são de alto nível e a gravação em geral contribui para o bom resultado final. Uma boa maneira de conhecer novos artistas que demonstram potencial para alçar vôos maiores…

Nota:7,5

8 Faixas – 57:08

Tracklist:

1. Munarheim Stolzes Wesen Mensch 4:14
2. Munarheim Leben 4:10
3. Munarheim Liberté 4:08
4. Munarheim Ruhelos 5:01
5. Aethernaeum Heimreise 11:39
6. Aethernaeum Die Stimme Der Wildnis (Edit) 7:05
7. Aethernaeum Auf Den Nebelfeldern 11:42
8. Aethernaeum Transzendenz 9:09

 

Entrevista com a banda Semblant (Paraná)

10 quarta-feira fev 2016

Posted by bacchus30 in Bandas Brasileiras, Dark Metal, Entrevista, Semblant, Symphonic Metal

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SEMBLANT OFICIAL FOTO

 

Hoje para você se sobressair em meio a centenas de bandas existentes e que continuam a surgir em nosso país é uma tarefa quase que impossível sem alguma espécie de ajuda. Mas nem todo apoio do mundo é suficiente, se a banda não tiver qualidade. E qualidade é o que não falta ao Semblant, banda paranaense que está completando uma década de existência agora em 2016.

Para falar mais sobre a carreira da banda e os planos futuros da mesma, realizei esta entrevista com o guitarrista Juliano Ribeiro. Confiram…

 

Vicente – Primeiro de tudo, nos conte como foi o começo de tudo para o Semblant? Como chegaram ao nome da banda?

Juliano Ribeiro – A Semblant começou suas atividades em 2006, inicialmente realizando covers de bandas admiradas pelos integrantes. Dos integrantes da primeira formação da banda, apenas o Sergio Mazul, nosso vocalista, e o J.Augusto, tecladista, permanecem no grupo. Pouco tempo depois, o foco passou para músicas próprias, o que culminou em dois lançamentos, o primeiro EP “Behold the Real Semblant” e o primeiro disco “Last Night of Mortality”. O nome da banda partiu da própria definição da palavra “semblante” em si – o aspecto na face de alguém, através do qual se percebe os mais variados sentimentos, seja a tristeza, a raiva, a alegria, a dor.

Vicente – Semblant está completando em 2016 dez anos de carreira. Como vocês vêem a trajetória da banda até este momento?

Juliano – A nossa trajetória, naturalmente, teve seus altos e baixos, mas continuamos seguindo em frente e essa perseverança trouxe resultados. Passamos por diversas mudanças de formação e problemas internos no passado, entretanto hoje estamos mais fortes do que nunca. A banda amadureceu muito nos últimos anos, principalmente após o lançamento do “Lunar Manifesto” e agora nosso foco está no que os próximos anos nos reservam.

Vicente – Vocês lançaram em 2014 o disco “Lunar Manifesto”.  Como foi o processo de composição e gravação do mesmo?

Juliano – Começamos a trabalhar no “Lunar Manifesto” logo após o lançamento do EP “Behind the Mask” em 2011. Passamos um longo período trabalhando nas novas composições até chegarmos ao estágio de gravação no segundo semestre de 2013. Ainda era o início da base da nossa formação atual e esse período foi importante para que conseguíssemos amadurecer as novas ideias e extrair o máximo de cada um dos elementos do grupo. O “Lunar Manifesto” foi gravado na cidade de São Paulo, com a produção de Adair Daufembach (Project46, Hangar, Holiness). A experiência de gravar com um profissional do gabarito do Adair foi determinante para o resultado final do disco. Acredito que crescemos muito como banda e isso fica evidente ao escutar o álbum.

Vicente- E a resposta dos fãs, tem sido a esperada por vocês?

Juliano – A resposta dos fãs superou qualquer expectativa que poderíamos ter antes de lançar o disco. Obviamente, acreditávamos na força do material, mas ninguém antecipava uma resposta tão forte. O disco foi muito bem recebido, tanto no Brasil quanto fora dele. Recebemos com frequência mensagens de pessoas do mundo todo, elogiando a banda e o disco. Saber que nossa música atravessou fronteiras e, principalmente, causou um impacto nas pessoas significa muito para a banda.

 

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Vicente – A banda gravou dois vídeos para divulgar o trabalho. O bom “What Lies Ahead” e o excelente e mais recente “Dark of the Day”. Como foi a gravação destes vídeos, e como surgiu a ideia por trás de cada um deles?

Juliano – Ambos os vídeos foram filmados na nossa cidade, Curitiba. O primeiro deles, “What Lies Ahead”, tinha como objetivo principal apresentar a banda e seus músicos de forma mais adequada para o público, por isso ele é um pouco mais simples que o mais recente. Em “Dark of the Day”, resolvemos fazer uma produção muito maior, inspirada pelo filme “Um Drink no Inferno”. Dessa inspiração, temos muitos dos elementos que aparecem no vídeo como as dançarinas, a cobra, as garotas caracterizadas como vampiras. O vídeo foi filmado no Teatro Paiol, lugar muito tradicional da cena artística curitibana.

Vicente – Inclusive é curioso vermos os comentários dos vídeos citados, pois muitos não imaginavam tratar-se de uma banda nacional. Esse foi o objetivo do Semblant desde o principio, fazer um trabalho o mais profissional possível?

Juliano – Acredito que qualquer banda que tenha a ambição de conquistar algo com sua música precisa apresentar o trabalho o mais profissional possível. Sempre buscamos atingir o nível mais alto possível no que fazemos, seja nas nossas músicas, produção dos nossos discos, aspecto visual do grupo, para valer todo o investimento que o fã faz no nosso trabalho.

 

Vicente – A sonoridade do Semblant vai muito além do Gothic/Symphonic Metal, trazendo uma aura muito mais agressiva e soturna do que os gêneros citados. Vocês se incomodam com este tipo de rótulo a sua música?

Juliano – Pessoalmente, tenho alguns problemas com determinados rótulos colocados em nossa música, embora tenha consciência de que se trata de algo natural e inevitável. Somente acredito que os rótulos não chegam perto de abranger a totalidade do que é a sonoridade da banda. Como você mesmo disse, nossa música é muito mais agressiva e soturna do que outras bandas enquadradas na mesma vertente musical e o rótulo podem impedir que uma pessoa familiarizada com as vertentes mais extremas do estilo, por exemplo, procure o nosso trabalho.  Acho que qualquer fator limitador no trabalho artístico causa certo incômodo, mas como eu disse anteriormente, é natural e inevitável.

Vicente – Vocês já pensam em um sucessor para “Lunar Manifesto”, ou o objetivo ainda é divulgar mais o atual disco para mais pessoas conhecerem o trabalho da banda?

Juliano – Continuaremos divulgando o “Lunar Manifesto” durante o ano de 2016, mas também já começamos o processo de composição do próximo álbum, que pretendemos lançar no ano que vem. Temos vários shows sendo agendados no momento para continuar a divulgação do disco, tanto no Brasil quanto no exterior. No segundo semestre, mudaremos o foco em definitivo para o próximo disco.

Vicente – O Brasil vive um período econômico conturbado, o que influencia em todos os mercados, e com o meio musical não seria diferente. Como vocês vêem o atual momento brasileiro, principalmente no que concerne as bandas autorais nacionais?

Juliano – Embora o momento atual brasileiro não seja dos mais favoráveis, vejo um fortalecimento no cenário das bandas autorais no país. Muitas bandas estão lançando trabalhos incríveis e sendo reconhecidas por eles. O profissionalismo das bandas está se tornando algo muito mais evidente e isso está fazendo com que a cena se fortaleça consideravelmente.

Vicente – Em poucas palavras, o que acham das seguintes bandas?

Kreator – Não conheço muito sobre a banda, mas tenho respeito pelo trabalho deles. Pessoalmente, tenho uma preferência pelas bandas americanas de Thrash Metal.

Moonspell – Uma das nossas maiores influências como banda. Recentemente, realizamos a abertura do show deles em Curitiba e foi uma experiência extraordinária. Nesse dia, inclusive, a Mizuho Lin, nossa vocalista, participou do show deles cantando a música “Scorpion Flower”, uma música que costumávamos tocar no passado.

Epica – Uma grande banda. Também não conheço muito a fundo o trabalho deles, mas os discos que escutei da banda são bem interessantes.

Paradise Lost – Outra grande influência, especialmente para o Sergio Mazul. Álbuns como “Draconian Times”, “In Requiem”, “Symbol of Life” foram muito importantes para alguns dos integrantes da banda.

Nightwish– Uma das bandas favoritas da Mizuho. Ela certamente poderia falar muito sobre eles. No ano passado, tivemos a oportunidade de abrir o show da Tarja Turunen, ex-vocalista da banda, em Curitiba e, sem dúvida alguma, foi um dos momentos mais marcantes da nossa carreira e, especialmente, da Mizuho.

Vicente – Para encerrar, deixem uma mensagem para os amigos e fãs, e para todos aqueles que desejam conhecer mais sobre o Semblant.

Juliano – Primeiramente, agradecemos todo o carinho dos nossos amigos e fãs pelo país inteiro. Somos extremamente gratos a todos vocês pelo apoio nesses 10 anos de carreira. Esperamos, em breve, encontrar e conhecer todos vocês em algum dos nossos shows. Gostaríamos também de agradecer a você pelo espaço e pelo apoio ao trabalho autoral no país. Para quem deseja conhecer mais sobre a Semblant, acesse a nossa página oficial do Facebook ou o nosso site oficial (www.semblant.com.br). Lá você pode encontrar novidades sobre a banda, os vídeos, entre outras coisas. O nosso disco “Lunar Manifesto” está disponível para venda e streaming nas mais diversas plataformas digitais como iTunes, Amazon, Spotify e também para venda no formato físico no site da Shinigami Records (www.shinigamirecords.com.br). Muito obrigado e até breve!

 

 

 

 

Resenha Serenity – Codex Atlanticus (2016)

08 segunda-feira fev 2016

Posted by bacchus30 in Power/Progressive Metal, Serenity, Symphonic Metal

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E eis que os austríacos (bom, quase todos austríacos) do Serenity chegam agora ao seu quinto álbum, e com Codex Atlanticus eles mantêm sua trajetória rumo a consolidação de seu nome, mas agora ainda mais sinfônico, mais teatral.

Mas, apesar de já terem uma identidade criada, ainda não se apagou por completo aquela impressão de estarmos ouvindo um disco mais antigo do Sonata Arctica. Porém, sonoridades à parte, seria uma infelicidade tremenda transformar o Serenity em uma reles cópia de grupo citado, ainda mais pelo trabalho despendido neste novo disco.

Trabalho duro provavelmente, pois as orquestrações, vocalizações e melodias apresentadas durante toda a audição de “Codex Atlanticus” são acima do lugar comum, e não é algo que se consegue conquistar com poucas horas de estúdio. Ponto para a banda, que deve ter ralado sério para conseguir o resultado final.

O álbum começa com a orquestração da instrumental  que origina o nome do disco, que é seguida pela mais Power Metal “Follow Me”, música contagiante que se tornou o primeiro vídeo clipe do disco. (podem conferir o mesmo ao final da resenha). “Sprouts of Terror” é mais agressiva, mas sem esquecer de lado a melodia e a grandiosidade nas cordas. Grandiosidade que se torna ainda mais evidente em “Iniquity”, onde o lado mais Nightwish da banda vem a tona. “Reason” traz aquela faceta meio Sonata Arctica que permeia algumas faixas, mas sendo uma bela música, com um breve mais ótimo solo de guitarra. As baladas não poderiam deixar de dar suas caras, e aqui temos a épica “My Final Chapter” e “The Perfect Woman” que, a despeito da roupagem mais sinfônica, não ficaria nem um pouco deslocada em um álbum de Hard Rock, com alguns toques ao estilo do Queen.

“Caught in a Myth” retoma o caminho mais épico, com coral de vozes e um andamento mais moderado e outro solo de guitarra interessante. E o Power/Symphonic volta com força total em “Fate of Light”. “Spirit in the Flesh” também segue esse caminho, apesar de ter algumas nuances meio Dream Theater em certos momentos, e o disco encerra com “The Orde”, que não poderia deixar de ser o final de “Codex Atlanticus”, visto toda a grandiosidade e dramaticidade de suas orquestrações e fecha com chave de ouro o álbum.

Destaque também para bela capa e as letras, voltadas para as obras de Leonardo da Vinci em sua maioria, mas também versando sobre teorias da conspiração, os Illuminati e coisas afins.

Não soa como a banda mais original de todos os tempos, mas se originalidade fosse tudo, deveríamos aplaudir os precursores do Sertanejo Universitário e Funk, pois os mesmos foram originais em criar tamanha “obra cultural”.

 

Nota: 8,0

Formação:

Georg Neuhauser – Vocal

Fabio D’Amore – Baixo/Vocal

Andreas Schipflinger – Bateria/Vocal

Cris Hermsdörfer – Guitarra

 

11  Faixas – 51:54

Tracklist:

1-CodexAtlanticus

2-Follow me

3-Sprouts of Terror

4-Iniquity

5-Reason

6-My final Chapter

7-Caught in a myth

8-Fate of Light

9-The perfect Woman

10-Spirit in Flesh

11-The Orde

 

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Entrevista com a vocalista Tarja Turunen

18 segunda-feira ago 2014

Posted by bacchus30 in Entrevista, Symphonic Metal, Tarja

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Acho que desta vez nem vou fazer uma grande introdução, pois a entrevistada de hoje não necessita disso. Qualquer pessoa minimamente ligada a música sabe da história desta excelente vocalista finlandesa (Mezzo argentina??), sua brilhante e complicada saída do Nightwish e sua igualmente bem sucedida carreira solo. E Tarja estará tocando no Brasil nos próximos dias 11/09 (Belo Horizonte), 13/09 (São Paulo) e 14/09 (Rio de Janeiro), em shows que prometem emocionar seus fãs. Para falar dessas apresentações e da atual fase de sua carreira, fiz esta entrevista com a musa, que demonstra grande simpatia pelo nosso país e seus fãs. Confiram…

 

 

Vicente – Você vai voltar a tocar no Brasil em setembro. Qual é a sua melhor lembrança dos outros shows aqui?

 

Tarja – Lembro-me de desfrutar de um coco fresco na praia de Copacabana durante a minha última visita, no Rio de Janeiro. O cara que me vendeu o coco perguntou se eu conhecia uma vocalista famosa da Finlândia chamada Tarja,  já que eu era muito parecida com ela. Eu ri e disse, bem, sim, isso acontece comigo quase todos os dias, sempre alguém pergunta. Ele sorriu e me desejou um bom dia. Eu disse mais tarde: espero que um dia você possa conhecer aquela sua cantora (risos).

 

 

Vicente – O que você espera destes novos shows aqui? E o que os fãs daqui podem esperar da Tarja?

 

Tarja – Eu estou realmente ansiosa para cantar para o meu público brasileiro novamente. Parece que faz uma eternidade desde a última vez, mesmo que não seja exatamente assim. Sinto falta do meu público brasileiro e fãs! Nós vamos apresentar o novo álbum para você com muitas canções, além de músicas de meus álbuns anteriores. Haverá um monte de cores no palco já que eu estou em turnê com o álbum “Colors in the Dark”. Os shows no Brasil fazem parte da minha turnê mundial que estou fazendo agora. Estou ansiosa para o rock com vocês em breve!

 

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Vicente – Você lançou ano passado “Colors in the Dark”. Como foi a composição e a gravação deste álbum?

 

Tarja – A composição levou cerca de dois anos para este álbum, já que eu estava em turnê com o meu disco anterior “What Lies Beneath”. Toda vez que eu voltava para casa ou estava em algum lugar mais tranquilo, eu escrevia as canções. Juntei ideias para elas a partir de minhas viagens ao redor do mundo. Este terceiro álbum é definitivamente o mais pessoal para mim e, com isso, eu finalmente encontrei o meu som. O processo de produção do álbum foi uma alegria incrível para mim. Senti-me liberada, nem um pouco nervosa ou estressada como antes. Foi bom ver as músicas ganharem vida, como por conta própria.

 

 

Vicente – E a reação dos fãs foi como você esperava?

 

Tarja – Você nunca sabe qual vai ser a reação de seu público quando você está lançando um novo álbum. Eu não tinha muitas expectativas. Eu só queria que meus fãs pudessem ver a direção que eu tomei com este álbum e ouvir o quão feliz eu estava durante o processo. Tem sido incrível receber tal quantidade de ótimas críticas e apoio dos meus fãs e da mídia.

 

 

Vicente – E as letras, qual é a mensagem que você quis passar para seus fãs?

 

Tarja – Elas são muito pessoais, desta vez, para ser honesta, eu não estou disposta a abrir a caixa de Pandora ainda…(risos). Mas a inspiração veio principalmente das minhas viagens com a música, as pessoas que eu conheci e histórias que eu vi e vivi na vida.

 

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Vicente – Agora você e Mike Terrana lançaram o projeto “Beauty and the Beat”. Conte-nos um pouco sobre este álbum.

 

Tarja – Criamos este projeto, a fim de atingir o público jovem, para que estes viessem a ouvir música clássica. Para muitas crianças e jovens, a música clássica é chata e nem um pouco “legal”, mas queremos mostrar-lhes que, na verdade, ela também pode sim ser muito divertida e prazerosa.  Realizamos tudo com uma orquestra sinfônica ao vivo e corais de pura música clássica e a transformamos para peças populares, como músicas famosas do Led Zeppelin, Queen, além de algumas das minhas próprias músicas. Mike Terrana toca bateria e eu canto. Não há guitarras, nem baixo ou outros instrumentos elétricos envolvidos. Esperamos fazer uma turnê no Brasil com este projeto em um futuro próximo. Isso seria simplesmente fantástico!

 

 

Vicente – Depois de duas décadas, como você vê a sua trajetória na música? E sua vida entre a Finlândia e Argentina?

 

Tarja – Oh, é muito difícil dizer, mas o que eu posso afirmar é que eu estarei cantando até o meu último suspiro. Eu também gostaria de ser capaz de ajudar jovens cantores, ensinando-lhes. Tenho vários projetos e sonhos ainda para o futuro, por isso vocês precisam continuar comigo por um longo tempo (risos). Eu tenho viajado entre a Argentina e Finlândia já há 14 anos, então eu acho que esse fato permanecerá o mesmo se tudo estiver bem com a minha família. Hoje em dia vivemos mesmo em Buenos Aires.

 

Vicente – Em poucas palavras, o que você acha sobre essas cantoras:

 

 Sharon Den Adel: Simone Simmons: Liv Kristine: Floor Jansen: Fabio Lione:

Tarja -Todas as meninas são minhas amigas e todas as vezes que eu posso passar um tempo com elas é como se fosse a primeira vez. Eu amo todas elas. Elas são muito talentosas, cada uma delas. Fabio eu conheci durante o show do Angra e cantei com ele em minha própria turnê, ele também é uma pessoa maravilhosa e um grande cantor.

 

Vicente – Finalmente, por favor, deixe uma mensagem para todos os brasileiros que admiram toda a sua carreira.

 

Tarja – Muito obrigado pelo amor, apoio e carinho! Vocês estiveram lá quando eu precisei, e eu sou grata por isso. Vejo vocês em breve Brasil. Eu prometo agitar com todos vocês, como nunca antes!  Amo vocês!!!

Com amor, Tarja

 

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Entrevista com a Banda Epica (Holanda)

22 quarta-feira ago 2012

Posted by bacchus30 in Entrevista, Epica, Symphonic Metal

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Tags

Entrevista, Epica, Symphonic Metal

Banda

Epica

Local

Holanda

Gênero

Symphonic Metal

Ano de Formação

2003

 

O Epica já se tornou uma figurinha carimbada por aqui, pelo fato do Brasil ser parada obrigatória nos discos mais recentes. E novamente estarão apresentando-se aqui, em Setembro, na turnê de “Requiem for the Indifferent”, grande álbum lançado este ano. E nada melhor que fazer uma entrevista com eles, mais especificamente com o guitarrista Isaac Delahaye, que, apesar de estar apenas há três anos na banda, ajustou-se perfeitamente ao estilo do Epica, mostrando sua importância na atual sonoridade da banda.

Vicente – Vocês irão tocar novamente no Brasil em Setembro. Qual é a sua lembrança dos outros shows aqui?

Isaac: Eu já estou muito ansioso para que isso aconteça, porque sei que esse será um dos shows mais malucos deste ano. Os shows no Brasil são sempre ensurdecedores e intensos, então eu não posso esperar para estar de volta!

Vicente – O que você espera deste novo show aqui?

Isaac: Eu tenho certeza que vai ser outra grande festa com todos os brasileiros que amam o metal sinfônico. Nós estamos em turnê com o novo álbum “Requiem for the Indifferent” então obviamente vamos tocar músicas desse álbum, mas nós também vamos tocar os clássicos do Epica.

Vicente – E o que os fãs daqui podem esperar do Epica?

Isaac: Como eu disse: uma boa mistura de músicas antigas e novas, mas também uma maior produção. Na Europa, sempre usamos um palco grande, e desta vez vamos investir muito para sermos capazes de fazer o mesmo no Brasil, de modo a obter o pacote completo.

Vicente – Para você, quais são as músicas que nunca podem estar fora do set list do Epica? Quais são as novas músicas que certamente entrarão no set list?

Isaac: Nós sempre tocamos músicas de cada álbum, e nós sempre começamos com a música de introdução e a primeira do nosso último álbum. Nós finalizamos o show com Consign to Oblivion, de modo que isso também não é nenhuma surpresa. O que acontece no meio pode mudar ao longo do tempo. Mas você não vai se decepcionar, isso é certo!

Vicente – Você já tocou em muitos países em todo o mundo nos últimos anos. Você acha que estes são dias melhores ou piores para as bandas em geral?

Isaac: Existem muitas bandas hoje em dia, assim a competição é maior. As gravadoras estão por baixo e com isso tem um orçamento menor, por isso é muito difícil para as bandas iniciantes conseguirem um contrato. Eu não tenho certeza se isso é melhor ou pior, mas é um fato que o mercado está mudando constantemente. Achamos que é importante mudar com o mercado, ao invés de simplesmente reclamar. É por isso que estamos sempre procurando novas maneiras de fazer as coisas, e eu acho que é por isso que ainda estamos vendendo mais álbuns e que as pessoas nos querem tocando em todo o mundo.

Vicente – Epica lançou em Março “Requiem for the Indifferent”. Como foi a gravação deste álbum?

Isaac: Nós começamos a gravar em setembro de 2011, depois de quase um ano de composição e pré-produção. Fomos para o estúdio como sempre, e levamos até o final do ano para terminar tudo. É sempre um grande trabalho porque sempre há muito a se fazer nos álbuns do Epica. Nós realmente precisamos estar focados para não perder a visão geral.

Vicente – E a reação dos fãs foi como você esperava?

Isaac: Sim, as reações têm sido grandiosas em todos os lugares! É um álbum que leva tempo para o ouvinte assimilar completamente, mas depois tudo cai no lugar. Não é um álbum para pessoas que gostam de canções de 3 minutos. Mas é isso que o torna tão interessante na minha opinião. Estou muito feliz com o resultado, e parece que eu não estou sozinho!

Vicente – Para você, “Requiem for the Indifferent” é o mais pesado CD do Epica?

Isaac: Ele tem uma espécie de atmosfera obscura de fato, por causa das letras pesadas, e algumas das canções são realmente rápidas e furiosas. Pode haver alguns vocais guturais a mais neste do que nos álbuns anteriores, mas há também uma abundância de momentos mais calmos. Eu diria que a dinâmica tornou-se maior, as partes pesadas tornaram-se ainda mais pesadas nos últimos tempos. Incrível!

Vicente – Quando você começou na música, quais foram as suas maiores influências, que inspiraram você?

Isaac: Como guitarrista sou muito inspirado por Slash, David Gilmour, Andy Timmons. Como compositor eu amo bandas com riffs Thrash. Eu cresci com bandas como Pantera, Machine Head, o antigo Sepultura, Rage Against the Machine.

Vicente – Em poucas palavras, o que você pensa sobre essas bandas:

Mayan: Minha segunda banda. Boa maneira de ficar um pouco mais enlouquecido na guitarra e adicionar ainda mais escuridão no Symphonic Metal.

Kamelot: A banda que lançou o álbum chamado “Epica”. Estou curioso sobre seu novo álbum e sobre como seu novo cantor irá soar. Grandes caras!

Tristania: Nunca realmente os ouvi, mas já fizemos shows nos mesmos festivais ao longo dos anos, então eu estou familiarizado com o que eles fazem.

Within Temptation: Grande banda! Pessoas legais que estão investindo muito no visual. Eu gosto quando bandas procuram mais do que apenas a música. Nós tocamos com eles e o Nightwish apenas algumas semanas atrás e foi legal.

Sepultura: Uma das bandas que eu cresci ouvindo. Eu meio que me perdi após o “período Cavalera”. Eles foram extremamente inovadores e fizeram o Metal tornar-se mais aceitável para um público mais “mainstream”.

Vicente – Por fim, deixe uma mensagem para todos os brasileiros que amam o som de Epica.

Isaac: Como eu disse antes estamos todos muito ansiosos para estar de volta no Brasil, e esperamos que todos saiam para os shows, bebam uma cerveja, batam a cabeça, gritem juntos e tenham apenas um grande momento. Vejo vocês em breve!

Therion – Live in Midgard – 2002

03 terça-feira jan 2012

Posted by bacchus30 in Symphonic Metal, Therion

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Disco ao vivo gravado pela banda Sueca ao vivo em 2001 na Colombia, Alemanha e Hungria, e lançado em 2002, vale a pena conferir…

Nota:8,5

Obs: o disco completo esta no Mediafire e no Easyshare, enquanto que música por música esta no 4shared, se gostarem do disco, comprem o original ajudando a banda, e não se esqueçam de fazer um comentário, não custa nada, vlw

Tracklist: 

  1. “Ginnungagap”
  2. “Invocation of Naamah”
  3. “Birth of Venus Illegitima”
  4. “Enter Vril-Ya”
  5. “Riders of Theli”
  6. “Symphony of the Dead”
  7. “A Black Rose”
  8. “The Return”
  9. “Baal Reginon”
  10. “Flesh of the Gods”
  11. “Seawinds” (Cover de Accept)
  12. “Schwarzalbenheim”
  13. “In the Desert of Set”
  14. “The Wings of the Hydra”
  15. “Asgård”
  16. “The Secret of the Runes”
  17. “The Rise of Sodom and Gomorrah’
  18. “Summernight City” (Cover de ABBA)
  19. “Beauty in Black”
  20. “Seven Secrets of the Sphinx”
  21. “The Wine of Aluqah”
  22. “The Raven of Dispersion”
  23. “To Mega Therion”
  24. “Cults of the Shadow”

Download:

 

Jumbofiles:http://jumbofiles.com/9faf0tk07vpc/Therion – Live in Midgard (2002).rar.html

Easyshare:http://www.crocko.com/D82EF962A31443B083EC83D7F1EF57BD/Therion_-_Live_in_Midgard_(2002).rar

Therion – Live Gothic – 2008

03 segunda-feira out 2011

Posted by bacchus30 in Symphonic Metal, Therion

≈ 2 Comentários

O  disco é ótimo, mas melhor ainda é se puderem assistir ao dvd (esse eu tenho), pois o Therion realmente da um show ao vivo, confiram…

Nota:9,0

Obs: o disco completo esta no Rapidshare e no Easyshare, enquanto que música por música esta no 4shared, se gostarem do disco, comprem o original ajudando a banda, e não se esqueçam de fazer um comentário, não custa nada, vlw

Tracklist: 

  1. “Der Mitternachtslöwe”
  2. “Schwarzalbenheim”
  3. “The Blood of Kingu”
  4. “The Falling Stone”
  5. “An Arrow From the Sun”
  6. “Deggial”
  7. “Wine of Aluqah”
  8. “The Perennial Sophia”
  9. “The Son of the Sun”
  10. “Son of the Staves of Time”
  11. “Birth of Venus Illegitima”
  12. “Tuna 1613”
  13. “Drum Solo”
  14. “Muspelheim”

Download:

Jumbofiles: http://jumbofiles.com/8ihm9o69m4r4/Therion – Live Gothic (2008).rar.html

Easyshare:http://www.easy-share.com/F2649B80EE0711E09676002481FAD55A/Therion – Live Gothic (2008).rar

Therion – Lemuria – 2004

17 terça-feira ago 2010

Posted by bacchus30 in Symphonic Metal, Therion

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Após 15 dias de férias e vagabundagem, infelizmente a realidade de trabalho escravo bate minha porta novamente, mas ao menos coloco um discão como este, com músicas espetaculares como  Uthark Runa, Three Ships of Berik, Pt. 1, Lemuria e An Arrow from the Sun, que para mim é uma das melhores músicas da carreira do Therion.

Nota:9,0

Obs: o disco completo esta no Rapidshare e no Easyshare, enquanto que música por música esta no 4shared, se gostarem do disco, comprem o original ajudando a banda, e não se esqueçam de fazer um comentário, não custa nada, vlw

Tracklist:

1. Typhon 04:36  
2. Uthark Runa 04:42  
3. Three Ships of Berik Part 1: Calling to Arms and Fighting the Battle 03:20  
4. Three Ships of Berik Part 2: Victory! 00:44  
5. Lemuria 04:15  
6. Quetzalcoatl 03:48  
7. The Dreams of Swedenborg 04:58  
8. An Arrow From the Sun 05:55  
9. Abraxas 05:22  
10. Feuer Overtüre/Prometheus Entfesselt 04:39

Download:

4shared:http://www.4shared.com/dir/pqA4U2pR/Therion__Lemuria.html

Rapidshare:Therion_-_Lemuria.rar

Easyshare:http://www.easy-share.com/1911900653/Therion – Lemuria.rar

Therion – Crowning of Atlantis – 1999

15 segunda-feira fev 2010

Posted by bacchus30 in Symphonic Metal, Therion

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A melhor coisa do carnaval é não precisar trabalhar, da pra lembrar da época de vagabundo, pena que quarta-feira recomeça tudo de novo, mas fazer o que…

Um ótimo combatente é o Therion também, com seu som forte, com muitas influências do clássico, neste disco diferente, um Ep maior que muitos discos completes, com três novas músicas, 3 ao vivo, 3 covers e o remix de Clavicula Nox, enfim uma boa trilha sonora pra acompanhar junto a transmissão das escolas de samba do rio(forcei)…

Nota:9.0

Sem esquecer, continuam sumindo alguns discos que o blogspot vem deletando, mas ainda estao la no http://www.witheverytearadream.wordpress.com/ , ou seja, de vez em quando deem uma passada la…

Obs: o disco completo esta no rapidshare e no Easyshare, enquanto que musica por musica esta no 4shared, se gostarem do disco, comprem o original ajudando a banda.e nao se esquecam de fazer um comentario, nao custa nada, vlw

Tracklist:

01-The Crowning Of Atlantis

02-Mark Of Cain

03-Clavicula Nox

04-Crazy Nights

05-From The Dionysian Days

06-Thor

07-Seawinds

08-To Mega Therion (Live)

09-The Wings Of The Hydra (Live)

10-Black Sun (Live)

Download:

4shared: http://www.4shared.com/dir/31194274/aa08bcf5/Therion-_Crowing_Of_Atlantis.html

Rapidshare: http://rapidshare.com/files/351053807/Therion-_Crowing_Of_Atlantis.rar

Easyshare: http://www.easy-share.com/1909297411/Therion-%20Crowing%20Of%20Atlantis.rar

Therion (Swe) – Deggial – 2000

12 segunda-feira out 2009

Posted by bacchus30 in Symphonic Metal, Therion

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Como já foram postados varios e varios discos do Therion, nem vou comentar muito, so citar os meus destaques para este Deggial, que é bem legal, não o melhor disco deles (para mim estes são Theli e Sirius B), mas Seven Secrets Of The Sphinx, Enter Vril-Ya e O Fortuna são ótimas.
Nota:8.0
Sem esquecer, continuam sumindo alguns discos que o blogspot vem deletando, mas ainda estao la no http://www.witheverytearadream.wordpress.com/ , ou seja, de vez em quando deem uma passada la…
Obs: o disco completo esta no rapidshare, enquanto que musica por musica esta no 4shared, se gostarem do disco, comprem o original ajudando a banda.e nao se esquecam de fazer um comentario, nao custa nada, vlw
Tracklist:
1.Seven Secrets of the Sphinx03:35
2.Eternal Return07:11
3.Enter Vril-Ya06:38
4.Ship of Luna06:29
5.The Invincible05:09
6.Deggial05:04
7.Emerald Crown05:30
8.The Flight of the Lord of Flies01:22
9.Flesh of the Gods04:06
10.Via Nocturna (Part I: The Path + Part II: Hexentanz)09:33
11. O Fortuna (Carl Orff cover) [3:22]

Download:
4shared:http://www.4shared.com/dir/21555247/325b7660/Therion-_Deggial.html
Rapidshare:Therion-Deggial.rar

Therion – Lepaca Kliffoth – 1995

12 terça-feira maio 2009

Posted by bacchus30 in Symphonic Metal, Therion

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Aqui a banda sueca começava a sair das suas raizes Death Metal e começava a cair de cabeça num som mais sinfonico, digamos assim, com mais elementos clássicos, o que faria mais adiante fama da banda.
Esse é seu quarto disco, e tem como principais músicas The Wings Of The Hydra, Black, Darkness Eve e Evocation Of Vovin
Nota:8.5
Sem esquecer, continuam sumindo alguns discos que o blogspot vem deletando, mas ainda estao la no http://www.witheverytearadream.wordpress.com/ , ou seja, de vez em quando deem uma passada la…
Obs: o disco completo esta no rapidshare, enquanto que musica por musica esta no 4shared, se gostarem do disco, comprem o original ajudando a banda.e nao se esquecam de fazer um comentario, nao custa nada, vlw

Tracklist:
1.The Wings of the Hydra03:33
2.Melez04:06
3.Arrival of the Darkest Queen00:54
4.The Beauty in Black03:12
5.Riders of Theli02:51
6.Black05:02
7.Darkness Eve05:19
8.Sorrows of the Moon (Celtic Frost cover)03:26
9.Let the New Day Begin03:35
10.Lepaca Kliffoth04:26
11.Evocation of Vovin04:54
12. Enter the Voids
13. The Veil of Golden Spheres

Download:

4shared:http://www.4shared.com/dir/15191912/98d082fb/therion-_Lepaca_Kliffoth.html
RApidshare:therion-_Lepaca_Kliffoth.rar

Therion – A’arab Zaraq – Lucid Dreaming – 1997

23 segunda-feira mar 2009

Posted by bacchus30 in Symphonic Metal, Therion

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Uma Compilaçao em comemoraçao aos 10 anos da banda, reunindo alguns covers, que na maior parte ficaram bem legais, duas faixas de estúdio(Into Remembrance e Black Fairy), músicas de uma trilha sonora de um filme obscuro, chamado Golden Embrace( faixas 12-18) e novas versões das mesmas (faixas 8-11).
Nota:8.0
Sem esquecer, continuam sumindo alguns discos que o blogspot vem deletando, mas ainda estao la no http://www.witheverytearadream.wordpress.com/ , ou seja, de vez em quando deem uma passada la…
Obs: o disco completo esta no rapidshare, enquanto que musica por musica esta no 4shared, se gostarem do disco, comprem o original ajudando a banda.e nao se esquecam de fazer um comentario, nao custa nada, vlw
Tracklist:
1.Into Remembrance06:27
2.Black Fairy05:53
3.Fly to the Rainbow (Scorpions cover)08:12
4.Children of the Damned (Iron Maiden cover)04:28
5.Under Jolly Roger (Running Wild cover)04:34
6.Symphony of the Dead (re-recorded)03:37
7.Here Comes the Tears (Judas Priest cover)03:21
8.Enter Transcendental Sleep04:20
9.The Quiet Desert03:50
10.Down the Qliphotic Tunnel02:51
11.Up to Netzach / Floating Back04:06
12.The Fall Into Eclipse *03:42
13.Enter Transcendental Sleep *03:49
14.The Gates to A’arab Zaraq Are Open *01:22
15.The Quiet Desert *03:49
16.Down the Qliphotic Tunnel *02:51
17.Up to Netzach *02:53
18.Floating Back *

Download:
4shared:http://www.4shared.com/dir/13840135/3e62e344/Therion-_Aarab_Zaraq_Lucid_Dreaming.html
Rapidshare:Therion-_A_arab_Zaraq_Lucid_Dreaming.rar

Therion – Theli -1996

25 segunda-feira ago 2008

Posted by bacchus30 in Symphonic Metal, Therion

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Este foi o quinto disco lançado pela banda Sueca, e o que marca definitivamente o novo caminho no som deles, que seria um metal mais sinfônico, deixando de lado o Death Metal mais cru que faziam no inicio de carreira.
Com uma porrada de convidados neste disco, entre eles se destaca o otimo vocalista Dan Swano(Edge Of Sanity entre muitos outras bandas), e os corais classicos que permeiam todo o disco.
Não da para deixar de destacas as seguintes músicas: To Mega Therion; Cults of Shadow; Nightside of Eden; Invocation of Naamah; the Siren of the Woods

Nota:9.0

Obs: o disco completo esta no rapidshare, enquanto que musica por musica esta no 4shared, se gostarem do disco, comprem o original, estarao ajudando a banda.e nao se esquecam de fazer um comentario, nao custa nada, vlw
Tracklist:
1.Preludium01:43
2.To Mega Therion06:33
3.Cults of the Shadow05:13
4.In the Desert of Set05:27
5.Interludium01:47
6.Nightside of Eden07:29
7.Opus Eclipse03:40
8.Invocation of Naamah05:30
9.The Siren of the Woods09:53
10.Grand Finale / Postludium04:04

Download:
4shared:http://www.4shared.com/dir/9834174/e4fa3853/therion-theli.html

Rapidshare: therion-theli.rar


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Therion-Gothic Kabbalah-2007

19 sábado jan 2008

Posted by bacchus30 in Symphonic Metal, Therion

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Gothic Kabbalah é o décimo terceiro álbum desta banda da suecia.
O álbum marca a estréia de Snowy Shaw no conjunto, dividindo as linhas vocais ao lado de Mats Levén e das cantoras Katarina Lilja e Hannah Holgersson.
Esse é o primeiro álbum que Christofer Johnsson, fundador, líder, compositor, guitarrista e vocalista do Therion, não esta nos vocais.
Faixas que destaco: Gothic Kabbalah, The Perennial Sophia, Three Treasures e The Falling Stone
Nota:8.0
Obs: se gostarem do disco, comprem o original, estarao ajudando a banda.e nao se esquecam de fazer um comentario, nao custa nada, vlw
Tracklist:
Der Mitternachtslöwe” – 5:38
“Gothic Kabbalah” – 4:33
“The Perennial Sophia” – 4:54
“Wisdom and the Cage” – 5:01
“Son of the Staves of Time” – 4:47
“Tuna 1613” – 4:23
“Trul” – 5:11
“Close up the Streams” – 3:55
“The Wand of Abaris” – 5:51
“Three Treasures” – 5:20
“Path to Arcady” – 3:54
“TOF – The Trinity” – 6:18
“Chain of Minerva” – 5:21
“The Falling Stone” – 4:46
“Adulruna Rediviva” – 12:29
 
Download:
Jumbofiles: http://jumbofiles.com/r945fv0flok6/Therion – Gothic Kabbalah.rar.html
Easyshare:http://www.easy-share.com/1908967700/the gothic kabbalah.rar

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Therion-Symphony Masses: Ho Drakon Ho Megas-1993

18 terça-feira dez 2007

Posted by bacchus30 in Symphonic Metal, Therion

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O Therion é uma banda da Suecia de Death(no inicio)/symphonic Metal existente desde 1987.
Este è o 3º disco da banda, onde a banda começava a mudar seu som, saindo um pouco de Death e incorporando novas sonoridades, Desta vez, foram introduzidos elementos do heavy metal tradicional dos anos 80, além da influência clássica, mantendo os motivos árabes, que se acentuariam nos discos seguintes.
Destaques para as faixas A Black Rose, The Eye Of Eclipse e Ho Drakon, Ho Megas Act 1:The Dragon Throne.
Nota: 7.5

Obs: se gostarem do disco, comprem o original, estarao ajudando a banda.e nao se esquecam de fazer um comentario, nao custa nada, vlw

Tracklist:
1. Baal Reginon
2. Dark Princess Naamah
3. A Black Rose
4. Symphoni Drakonis Inferni
5. Dawn Of Perishness
6. The Eye Of Eclipse
7. The Ritual Dance Of The Yezidis
8. Powerdance
9. Procreation Of Eternity
10. Ho Drakon Ho Megas, act 1: The Dragon Throne
11. Ho Drakon Ho Megas, act 2: Fire and Ecstasy
 
Download:
 
Jumbofiles: http://jumbofiles.com/4be3r60g8qi0/Therion – Symphony Masses Ho Drakon Ho Megas.rar.html
Easyshare:http://www.easy-share.com/1908923341/THERION-SYMPHONY MASSES.rar

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