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~ Resenhas e entrevistas com bandas de Rock & Metal

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Arquivos Mensais: janeiro 2016

Resenha Drenched in Blood – Hail to the Slaughter (2015)

31 domingo jan 2016

Posted by bacchus30 in Death Metal, Drenched in Blood, Thrash Metal

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É muito legal quando tu recebes um álbum de uma banda que não conhece e, consequentemente não espera nada da mesma, e ao escutar fica com aquela sensação de “Que Diabos É Isso? Como nunca havia ouvido falar dessa banda anteriormente?” Por que o trabalho da banda alemã Drenched in Blood neste seu segundo disco “Hail to the Slaughter”, é espetacular, parecendo se tratar de um lançamento de uma banda já estabilizada e reconhecida mundo afora.

Não há como fazer um destaque individual para os integrantes da banda, mas sim destacar o impecável trabalho de produção de “Hail to the Slaughter”, cuja sonoridade soa perfeita, colocando qualidade acima de uma pretensa sonoridade “old school” que alguns pregam como o correto.

E é só ouvir os primeiros acordes da faixa titulo para saber o que esperar: Um Thrash/Death Metal infernal, com vocais mais voltados para o segundo estilo. Pesado, mas sem esquecer a melodia que surge de forma interessante em algumas músicas, como em “My Destiny” (Pusta Música) e “Stand Alone”. Algumas faixas possuem até aquele quê do Doom/Death Metal surgido no final dos anos 80, inicio dos anos 90, mais nitidamente em “Friendly Fire” (essa um pesadelo sonoro), a arrastada “Brothers of Sleep” e a derradeira “Missing Link”. “War is the Only Answer” é sensacional, com riffs e bateria perfeita, impossível ficar impune a uma música dessas, que apesar do estilo, chega a ser daquelas que grudam na cabeça como se fosse uma simples música comercial. Já “Darkness Falls” tem uma introdução estranha de bateria, mas depois se revela outra peso-pesado do disco.

Vivemos uma época onde bandas pipocam mundo afora aos milhares, sendo impossível conhecermos ou ouvirmos todas elas, mas se você tiver um tempo vale a pena conhecer o Drenched in Blood. Provavelmente irá se surpreender, assim como eu…

 

Nota: 9,0

Formação:

Tommy – Vocal

Sebastian – Guitarra

Steffen – Guitarra

Gerard – Baixo

Robert- Bateria

 

8 Faixas – 40:54

Tracklist:

1 – Hail to the slaughter

2 – War is the only answer

3 – Darkness falls

4 – My destiny

5 – Friendly fire

6 – Brother of sleep

7 – Stand alone

8 – Missing link

 

 

Resenha Hexvessel – When We Are Death (2016)

29 sexta-feira jan 2016

Posted by bacchus30 in Folk Rock, Hexvessel, Rock Psicodélico

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Se você nunca ouviu falar dessa banda finlandesa, pelo nome dela talvez pudesse pensar tratar-se de uma banda de Folk Metal. Mas, apesar da palavra não estar exatamente errada, ao vermos as fotos dos integrantes e os títulos das músicas, ficamos com a certeza que a viagem vai muito além disso.

A verdade é que o Hexvessel bebe diretamente da fonte do Rock anos 60 e 70, no sentido mais psicodélico e levemente progressivo possível, e é daí que surge a aura mais Folk Rock deles. E da-lhe influência de bandas como The Doors, Deep Purple dos primeiros anos, Jethro Tull, King Crimson e o próprio Pink Floyd em seu período mais psicodélico. E, diferente de algumas bandas atuais que tentam resgatar sonoridades antigas, o sexteto finlandês realmente parece ter surgido daquela época, tal a fidelidade e qualidade de sua sonoridade.

E “When We are Death” começa com a empolgante “Transparent Eyeball”, que possui uma levada bem legal e bons duetos de guitarra e teclado, além de um refrão marcante e mudanças de ritmo muito interessantes. Músicas como “Earth Over Us”, por exemplo, é puro The Doors, uma viagem sem escalas ao final dos anos 60. “Cosmic Truth” é daquelas para ouvirmos a noite olhando para as estrelas e assim pensando na imensidão acima. “When I’m Dead” é uma grande miscelânea de sonoridades típicas das épocas citadas, sendo uma boa surpresa do álbum. Existem aquelas músicas que podem ser consideradas uma espécie de balada, apesar do estilo mais viajante das mesmas como, por exemplo, “Mirror Boy” e “Green Gold”, ambas contando com um belo trabalho vocal de Mat McNerney. “Drugged Up on the Universe” tem um clima mais tétrico, com um quê de Pink Floyd/King Crimson, enquanto “Mushroom Spirits Doors” tem aquele ar do Deep Purple anterior a entrada de Ian Gillan e boas melodias. E tudo termina com “Hunter’s Prayer”, que possui uma carga mais dramática durante toda sua execução.

Se sua praia for uma som de difícil definição, mais “viajão” mesmo, pode ir atrás de “When We are Death” sem pensar duas vezes, pois não irá se arrepender. E no caso do Hexvessel, plagiando uma expressão bem batida, recordar é viver…

 

Nota: 8,5

 

Formação:

Mat McNerney – Vocal & guitarra

Jukka Rämänen – Bateria

Simo Kuosmanen – Guitarra solo

Niini Rossi – Baixo

Kimmo Helén – Teclados, trompete & violino.

Marja Konttinen – backing vocals & percussão

 

10 faixas – 43:34

 

Tracklist:

  1. Transparent Eyeball
  2. Earth Over Us
  3. Cosmic Truth
  4. When I’m Dead
  5. Mirror Boy
  6. Drugged Up On The Universe
  7. Teeth Of The Mountain
  8. Green Gold
  9. Mushroom Spirit Doors
  10. Hunter’s Prayer

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Resenha Dante Fenderrelli – Pleasures (2015)

27 quarta-feira jan 2016

Posted by bacchus30 in Bandas Brasileiras, Rock n' Roll

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Sempre é complicado fazer uma resenha de um álbum quando tu pareces não conseguir captar o que o artista realmente tentou passar com sua música. Foi o que aconteceu no caso deste “Pleasures”, primeiro lançamento solo de Dante Fenderrelli.

Dante é um multi instrumentista, e em “Pleasures” procurou resgatar um pouco o Rock anos 60 e 70, trazendo o mesmo para os dias de hoje. Apesar de ser, obviamente, um músico mais que competente, talvez o resultado esperado não foi alcançado. Muito disso em virtude da pobre produção do disco, mesmo que ele intencionalmente deveria soar cru. O problema é que existem diferenças no volume dos instrumentos, com os vocais baixos demais em detrimento das guitarras, alem de não soar da maneira correta. Na verdade o resultado ficou mais próximo do Grunge que do Rock n’ Roll.

As sete faixas que compõem “Pleasures” (sendo duas versões quase iguais de “She’s Just Falling”) soam cruas, simples e propositadamente desleixadas, um Rock mais sujo e lisérgico. Só que tudo acabou soando simples demais, e as letras contribuem para essa sensação, casando mais com uma banda Punk que uma de Rock n’ Roll. Como maior destaque temos a citada faixa de abertura (ou de encerramento, depende do ponto de vista), essa uma música com ritmo empolgante, com potencial até para hit e ótimos riffs de guitarra. Na verdade é esse instrumento que traz os melhores resultados, pois “Winds Should” e “Lady Violence” possuem ótimos riffs e melodias. Já “Got So Free” poderia ser uma Demo perdida do Nirvana, o que mostra o lado Grunge no trabalho de Dante.

Já no DVD que acompanha “Pleasures” temos cinco faixas (visto que “She’s Just Falling” aparece novamente duas vezes aqui), sendo que Making Love é um cover do Kiss. Apesar da boa edição de imagens, o DVD não traz grandes surpresas, com exceção do Videoart da música “She’s Just Falling”, que traz uma rapariga nua se banhando, o que não é de todo ruim (pelo contrário).

Enfim, potencial é algo que não pode ser negado que Dante possui, pois ele tem postura e alma roqueira, e criou alguns riffs de guitarra muito bacanas em “Pleasures”, mas talvez o desejo de fazer algo mais sujo e analógico tenha o feito perder um pouco o rumo. Mas nada que não tenha solução.

 

Nota:6,5

7 faixas (CD) – 19:08

Tracklist:

  1. She’s Just Falling
    2. Winds Should
    3. She Goes Now
    4. Lady Violence
    5. Got So Free [Live n Wild]
    6. She’s Dancing On
    7. She’s Just Falling [Live]

DVD:

1 – Making Love (Live)

2 – She’s Just Falling (Live)

3 – Lady Violence

4 – She Goes Now

5 – Got So Free (live)

6 – She’s Just Falling (Videoart)

Resenha Greg Lake & Geoff Downes – Ride the Tiger (2015)

24 domingo jan 2016

Posted by bacchus30 in Aor, Greg Lake & Geoff Downes

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Vamos ver o currículo destes dois rapazes: Sr. Greg Lake (Baixista, Guitarrista e Vocalista) foi co-fundador das bandas King Crimson e Emerson Lake & Palmer. Já o Sr. Geoff Downes, tecladista de bandas como o Asia e Yes. Poucos podem dizer que possuem tais referências, certo?

E os dois, que já tiveram oportunidade de tocar juntos em algumas bandas, finalmente soltaram este álbum/Ep “Ride the Tiger”, com músicas escritas por ambos há um bom bocado de anos, e que nunca tinham sido lançados nesse formato, apesar da música “Love Under Fire” já ter saído em um disco do Asia, e a faixa “Affairs of the Heart” foi lançada pelo Emerson Lake & Palmer, as músicas restantes haviam ficado na gaveta por todo esse tempo, vendo a luz do dia somente no final de 2015.

E as músicas, em sua grande maioria, são voltadas para o teclado e baixo, já que os mesmos são os principais instrumentos dos músicos citados. E aquele “cheiro” do Pop/Rock década de 80 fica impregnado durante toda a audição de “Ride the Tiger”. Alguém mais desavisado, ou que apenas dê uma ouvida de leve no material, pode considerar o mesmo meio “brega” e datado, mas a verdade é que a competência destes dois monstros compensa qualquer falta de peso contido aqui.

As duas faixas citadas, “Love Under Fire” e “Affairs of the Heart” são duas baladinhas conduzidas pelo teclado e boa interpretação vocal de Greg Lake, mostrando uma voz afiada, mesmo que sem malabarismos. Ou seja, o simples, mas eficiente. Ambas excelentes, mas das duas, a que traz uma carga de emoção maior é “Affairs of the Heart”, sendo que a outra aparece ao final numa versão alternativa (que na verdade não difere muito da oficial).

Mas “Ride the Tiger” possui outros destaques também, como “Money Talks” (não, não tem semelhança alguma com o clássico do AC/DC) onde guitarras tímidas chegam a dar um leve sinal de vida, “Street War”, essa totalmente anos 80, quase uma viagem no tempo, e “Blue Light”, outra balada bacana, apesar de um pouco inferior as anteriores.

Não esperem encontrar peso aqui, e mesmo o progressivo mais elaborado das bandas pelas quais os artistas passaram, mas é um disco para se ouvir quando se deseja paz e tranqüilidade, de preferência se estiver à noite numa praia na companhia perfeita.

 

Nota: 8,0

 

7 Faixas – 32:01

Tracklist:

  1. MONEY TALKS
    2. LOVE UNDER FIRE
    3. AFFAIRS OF THE HEART
    4. STREET WAR
    5. CHECK IT OUT
    6. BLUE LIGHT
    7. LOVE UNDER FIRE (ALTERNATE MIX)

Resenha Chaos Synopsis – Seasons of Red (2015)

20 quarta-feira jan 2016

Posted by bacchus30 in Bandas Brasileiras, Chaos Synopsis, Death Metal, Thrash Metal

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Algum tempo atrás tive a oportunidade de resenhar o disco “Art of Killing” da banda Chaos Synopsis, constatando que tratava-se de uma banda muito acima da média, não somente no seu estilo. Agora, com seu novo álbum, “Seasons of Red”, a banda mostra que não foi um simples acidente de percurso tal qualidade. Chaos Synopsis não é mais o futuro do Metal nacional, mas sim o presente. Deixou a pecha de ser uma promessa para se tornar a realidade, e com toda a razão.

A qualidade sonora continua perfeita, o peso e violência que são vitais para o Thrash/ Death Metal, mas junto a isso a banda paulista acrescentou algumas melodias que deram um molho todo especial ao resultado final. Os mais puristas que não se assustem, pois o Chaos Synopsis não “amansou” seu estilo, mas sim o moldou de forma ainda mais coesa que anteriormente.

Tudo começa com “Burn Like Hell” com seu inicio acústico que chega a surpreender, mas que depois desencadeia uma brutalidade sonora absurda, não deixando pedra sobre pedra. Violência sonora que continua em “Gods Upon Mankind”, mal deixando espaço para respirar, já “The Scourge of God” mescla momentos mais cadenciados com outros extremamente velozes, mas tudo sem perder em momento algum o peso tradicional da banda, e possui uma levada diferente em sua metade que ficou bem interessante. Mas é com a faixa “Red Terror” que o bicho pega. Ali a banda mostra como fazer o verdadeiro Death Metal melódico, com seus riffs de guitarra que esbanjam bom gosto, mas com blast beats e vocais guturais que combinam perfeitamente. Talvez seja a minha preferida em “Seasons of Red”.

Só com estas quatro músicas o álbum já valeria a pena, mas ainda temos aqui as excelentes “Brave New Gold”, com seu andamento e riffs empolgantes, “State of Blood”, que começa bem Old School, mas que possui um andamento mais cadenciado em sua metade, e as duas faixas que fecham com chave de ouro “Seasons Of Red”, “Like a Thousand Suns” (veloz e brutal) e “Four Corners of the World”, que, em meio a riffs mais voltados para o Thrash, possui algumas melodias e solos de guitarras totalmente Heavy Rock, o que trouxe um brilho todo especial a faixa de encerramento.

Ao que tudo indica, os próximos anos serão de completa afirmação desta banda que mostra como se deve fazer um Metal de imensa qualidade. Só que os caras vão ter que se puxar para superar “Art of Killing” e agora esse grande disco “Seasons of Red”. Olha a responsa…

 

Nota: 9,0

Formação:

Jairo Vaz – Vocal, Baixo
Friggi – Bateria
JP – Guitarra
Luiz Ferrari – Guitarra

 

9 Faixas – 40:40

Tracklist:

1. Burn like Hell 05:29
2. Gods upon Mankind 04:51
3. The Scourge of God 04:55
4. Red Terror 02:59
5. Brave New Gold 05:19
6. Incident 228 03:25
7. State of Blood 05:26
8. Like a Thousand Suns 02:54
9. Four Corners of the World 05:22

 

Resenha – Mizantropia – Oblivion (2015)

18 segunda-feira jan 2016

Posted by bacchus30 in Gothic Metal, Mizantropia

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MIZANTROPIA - Oblivion

Muitos dizem que o Gothic Metal é um estilo que já deu o que tinha para dar, e agora seria tudo mais do mesmo. Talvez escutar esse disco da banda ucraniana Mizantropia mude essa opinião. A minha ao menos mudou…

Se não é a coisa mais original do mundo, é inegável que o trabalho da banda em “Oblivion” é espetacular, não devendo em nada as bandas top do gênero. E como eles colocam um peso extra em algumas das faixas, não seria exagero classificá-los como Extreme Gothic Metal.

Um dos destaques da banda é a vocalista Catherine Sinegina, com uma voz acima da média, não se contentando em soar apenas como uma simples cópia de outras vocalistas do gênero. Claro que tem um marmanjo urrando junto também, no tradicional estilo “a bela e a fera”. De destacar também o bom trabalho dos xarás guitarristas Serhii pelos riffs interessantes e a batera Anastasiya Kurchenko pelo belo (nesse caso redundante) desempenho em “Oblivion”.

Como as músicas são em sua maioria intituladas e cantadas em ucraniano (meus conhecimentos desta língua ainda não estão bem afiados, hehe), as que acabam chamando mais atenção são as faixas em inglês, como a espetacular “Dark Gathering” e a pesadíssima “Tomorrow Never Comes”. O disco possui duas bônus, a primeira um cover da diva Pop russa Alla Pugacheva, e a segunda meio nonsense, parecendo mais algo voltado para o Folk.

Mizantropia é altamente indicado para fãs de bandas como Moonspell, Draconian, Theatre of Tragedy, Paradise Lost e afins. Uma surpresa para mim, que desde já me tornei fã de mais uma banda ainda desconhecida por boa parte dos brasileiros, mas que, pela qualidade de seus integrantes, pode logo vir a mudar esse quadro…

Nota: 8,5

Formação:

Catherine Sinegina – vocais
Serhii Yasyr – guitarra
Anastasiya Kurchenko – bateria
Serhii Vojtenko – guitarra
Anton Abramov – baixo

11 faixas – 50:32

Tracklist:

1. Dark Gathering
2. Замок
3. На дне вечности
4. Poison of Life
5. Tomorrow Never Comes
6. За тобой
7. В ожидании битвы
8. Обломки пустоты
9. Не вижу взгляда
10. Бессонница
11. На коня!

 

 

Entrevista com a banda Antidemon (São Paulo)

17 domingo jan 2016

Posted by bacchus30 in Antidemon, Bandas Brasileiras, Entrevista, Grindcore

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Tive o prazer de entrevistar, no agora já distante Novembro de 2012, pela primeira vez o Baixista/Vocalista Batista, da banda Antidemon. E agora novamente tenho esse privilégio, justamente num momento especial para a banda, que estará realizando, no próximo dia 30 de Janeiro de 2016, o show comemorativo aos 22 anos de carreira, longevidade que poucas bandas de Metal possuem em nosso país. E esse evento, que será realizado no Manifesto Bar (SP), tem tudo para ser histórico, não somente para Batista, Juliana (Bateria) e Marcelo Soldado (Guitarra), mas para todos os presentes, que estarão vivendo um evento único. Confiram…  

 

Vicente – Dia 30/01 a banda estará comemorando 22 anos de carreira, em um show especial no Manifesto Bar. Qual a expectativa para este evento tão especial para a Antidemon?

Batista – As expectativas são incríveis! Poder reunir pessoas que ao longo desses 22 anos estiveram apoiando esse trabalho por si só já é o máximo pra nós! Pessoas vindas de várias partes do País… Caravanas… Gente até de outros países se mobilizando, lutando pra juntar uma grana para pode vir. Isso tudo nos presenteia e nos fez desejar que esse dia chegasse logo. A outra situação que nos enche de expectativas é o fato de voltarmos a tocar na cidade de São Paulo depois de dois anos e pela primeira vez no Manifesto Bar.

 

Batista 01

 

Vicente – Fizemos uma entrevista em 2012. Após isso a banda já teve a oportunidade de tocar em vários países e regiões do Brasil. Como tem sido esses anos para a banda?

Batista – Sim! Muita coisa boa aconteceu. Agora completamos mais de trinta países visitados e de 2012 pra cá retornamos ao México pela quarta vez… Um tour incrível por Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua e Costa Rica… Depois na América do Sul tivemos um incrível tour de 10 shows em 10 dias na Bolívia… Depois Chile, Argentina e Uruguai. E a em 2013 a nossa quinta tour pela Europa… Onde participamos de festivais e eventos incríveis, pela Alemanha, República Tcheca, Eslováquia, Itália onde além de Milão e Torino fomos pela primeira vez a Sicília onde nos apresentamos em Sta.Margherita di Belice e Castellammare del Golfo. Depois Espanha, Portugal e pela primeira vez em países como a Hungria e Sérvia e a distante e impressionante Rússia onde nos apresentamos em Moscou, Tver, Saint Petersburg onde tocamos no Soundstorm Fest, e ainda Novgorod, Ivanovo e Dmitrov. E em terras brasileiras fomos de norte a Sul de leste a oeste… onde dos 26 estados brasileiros só nos resta ainda um a ser visitado, que é o Alagoas.

 

Soldado 02

 

Vicente – E vocês têm agora em sua formação o guitarrista Marcelo Soldado (ex-Korzus, Treta). Como tem sido tocar com o cara?

Batista – Desde agosto de 2012 o amigo Marcelo Soldado tem nos ajudado em muitos compromissos e sempre marcou nossas apresentações como sua incrível presença, carisma e muita habilidade. Nesses anos por levar a frente sua banda o “Coração de Herói”, nem sempre tem podido estar conosco, mas sempre que nos ajustamos em questão de datas ele tem completado o time e para nós é sempre uma alegria tocar com ele.

 

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Vicente – A referida entrevista de 2012 trouxe a tona uma série de discussões, visto ainda ser difícil para alguns a ideia de uma banda cristã tocar música extrema. Após estes anos acredita que esse quadro mudou, ou tudo continua a ser da mesma forma de antes?

Batista – Realmente acho que isso sempre será assim. Muitos ainda tem se colocado contra nós sem antes tentarem nos conhecer e saber nossos reais propósitos. Mas já estamos acostumados e firmes que nada poderá nos fazer desistir. Muitos novos amigos foram conquistados na cena, independente de serem Cristãos ou não, curtirem Black Metal ou o que for e mesmo assim podermos ser amigos, parceiros e nos ajudarmos, dividirmos o palco e lutarmos juntos. É realmente muito bom quando podemos ser amigos, independente de ideologia, e isso têm acontecido. Afinal como sempre digo: A Música, seja o Heavy metal ou qualquer outro estilo de som, deve ser feita para expressar o que cada um tem dentro de si e o que fala mais alto em seus sentimentos. Seja amor ou ódio, cultura ou religião, politica ou natureza, Deus ou o Diabo. Cada um expresse o que mais sente. Então porque, sentindo com tanta força Deus presente em meu coração e sentimento não posso expressar isso através da minha música?

 

Vicente – Quais são os cinco discos que marcaram sua vida, o fazendo enveredar para o mundo da música?

The Crucified – The Crucified – 1989

Seventh Angel – The Torment – 1990

Mortification – Scrolls of the Megilloth – 1992

Calvário – Ixoye – 1993

Metanoia- In Darkness or in Ligth – 1995

 

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Vicente – E, para finalizar, deixe um recado e um convite a todos que quiserem participar do grande show no Manifesto Bar.

Batista – Obrigado Vicente por mais uma vez nos apoiar e estar no front conosco…

Queremos convidar a todos para estarem no dia 30 de janeiro de 2016 para uma apresentação Histórica com o Antidemon. Os motivos são infindáveis para uma grande festa com todo o público que nos acompanha nessa saga a mais de duas décadas ininterruptas de muito trabalho e amor pelos nossos propósitos.

Chegou o dia de comemorar cada vitória alcançada, o tour bem sucedido por mais de 30 países e os acontecimentos incríveis que nos marcaram, relembrando juntos sons dos quatro álbuns lançados e já um prenúncio do que vem pela frente. Então dia 30-01-16 estamos te esperando no “Manifesto Bar” em uma noite única para todos que lá estiverem. Não haverá bandas de abertura, permitindo assim um “Set List” que certamente será memorável e violento ao mesmo tempo.

O Antidemon conta com a presença de tantos que pediram por essa festa e estiveram conosco batalhando nesses anos de estrada, e que foram e são muito importantes para que o Antidemon chegasse até aqui.

Dessa forma e com toda essa força o Antidemon quer marcar esse dia ao lado de todos que o apoiam e continuar escrevendo essa história, na certeza de mais décadas de vida pela frente.

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Entrevista com a banda Exodus (Estados Unidos)

14 quinta-feira jan 2016

Posted by bacchus30 in Entrevista, Exodus, Thrash Metal

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Existem bandas que são lendas por tudo que já fizeram na música, que são lendas por ainda continuar na ativa com uma energia de principiante, e aquelas que são lendas pelo total respeito que possuem de seus fãs. E tem o Exodus, que engloba esses três fatores enumerados. E o folclórico e gente boa vocalista Steve “Zetro” Souza concedeu esta entrevista para falar um pouco sobre a turnê que a banda estará fazendo no Brasil nos próximos dias, sobre a morte de Lemmy e a carreira como um todo da banda. E, em se tratando de Zetro, não me surpreendi ao receber a entrevista respondida a mão, visto que o mesmo declarou ser um péssimo digitador. Lenda é lenda…

 

Vicente – Vocês estarão tocando aqui no Brasil, agora em Janeiro. O que você espera destes shows. E o que os fãs daqui podem esperar do Exodus?

Zetro – Eu espero uma destruição completa e grandes momentos. Os nossos grandes fãs brasileiros podem esperar certamente terem o melhor show da vida deles.


Vicente – Exodus tocou no Brasil algumas vezes durante toda sua carreira. Qual é a sua melhor lembrança, de seus shows anteriores aqui?

Zetro – A melhor lembrança é de o quanto receptivos são nossos fãs dai, o quanto são leais e bem informados, e, obviamente, o quanto são loucos.


Vicente – A banda gravou um vídeo muito engraçado sobre os Shows na América do Sul (aqui neste link: https://www.youtube.com/watch?v=hPXjZDhJKLc). Você pode ter certeza que isso trouxe ainda mais fãs para a banda.

Zetro – É tudo sobre boa diversão, uma violência amigável.


Vicente – Depois de mais de três décadas “Thrashing” por todo o mundo, quais seriam seus maiores objetivos para o futuro?

Zetro – Continuar “Thrashing” pelo mundo inteiro por pelo menos mais três decadas.

 

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Vicente – Seu último álbum de estúdio foi “Blood in Blood Out”, lançado em 2014. Depois de todo esse tempo, como você vê a gravação e composição deste álbum?

Zetro – É tudo um mesmo processo e uma mesma fórmula. Gary vem sempre com inspiradas linhas principais e “carrega” nossa força quando chega a hora de gravar.


Vicente – E talvez um novo álbum em breve?

Zetro – Estaremos praticamente o ano inteiro de 2016 em turnê mundo afora. Provavelmente somente ao final de 2016 iremos começar a discutir sobre um novo disco.


Vicente – Há poucos dias o Rock / Metal perdeu uma de suas maiores lendas, Lemmy. Como você recebeu essa notícia, uma vez que, além de músico, você é um entusiasta da boa música?

Zetro – Um grande amigo próximo meu, de tantos e tantos anos. Tive tantas boas experiências com todo o pessoal do Motorhead e Lemmy.


Vicente – Em poucas palavras, o que você pensa sobre essas bandas:
Motorhead:
A primeira das bandas mais extremas de Heavy Metal
Slayer
: A mais pesada banda no mundo
Destruction
: Aprovados no teste do tempo, grandes Thrashers alemães
Metallica
: Nossos parceiros no crime, desde o principio
Black Sabbath
: Únicos, eles são a razão para existir o Heavy Metal

 

Vicente – Finalmente, por favor deixe uma mensagem para todos os brasileiros que curtem o som de Exodus

Zetro – Obrigado por toda sua lealdade, fãs do Brasil. Obrigado por nos dar a oportunidade de retornar ao seu maravilhoso país, e assim compartilhar a música que todos amamos. “Horns Up Fuckers” .

 

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Resenha – Kamelot – Haven (2015)

13 quarta-feira jan 2016

Posted by bacchus30 in Kamelot, Power/Progressive Metal

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O Kamelot parece tomar o caminho inverso seguido pela grande maioria das bandas que passam por trocas de vocalistas. Enquanto a maioria perde seu prestigio e acabam muitas vezes maculando seu próprio nome, parece que a banda americana está seguindo o rumo inverso.

Se o salto de qualidade que a banda deu com a entrada de Roy Khan na vaga do limitado Mark Vanderbilt (me desculpe se existirem fãs do rapaz, mas ouvindo os dois primeiros álbuns da banda, “Eternity” e “Dominion”, você ouve muitas ideias legais, mas quando entra o vocal invariavelmente as músicas perdiam todo o encanto), com a saída do mesmo Roy muitos temiam pela continuação da banda, visto o alto conceito que o mesmo tinha perante os fãs. Mas Tommy Karevik mostrou que não ia deixar a peteca cair, e até mesmo parece acrescentar mais a banda, que não tinha um desempenho tão bom desde “The Ghost Opera” (2007).

E essa resenha poderia se basear somente na faixa de abertura, “Fallen Star”. Na minha opinião, essa foi uma das músicas mais legais que escutei lançadas em 2015, pois a mesma possui um senso de melodia absurda, uma orquestração extremamente bem postada (sem ficar muito alto-indulgente) , um refrão que, com apenas uma simples audição, você já está cantando junto, e um instrumental preciso. Fica meio clichê usar a frase “só essa música já vale o disco inteiro”, mas no caso de “Fallen Star” essa sentença é mais que correta.

Como de costume, a banda gravou dois vídeos formidáveis, e as músicas escolhidas foram as mais adequadas para este formato. “Insomnia” tem uma estrutura mais simples que a grande maioria das músicas em “Haven”, mas sendo agressiva e novamente com refrão contagiante, o que casa bem com o mercado americano, mas a qualidade inerente ao Kamelot continua presente ali. Já “Liar Liar (Wastland Monarchy)” é uma superprodução exuberante, e conta com a presença da (não tem como ser mais obvio nessa afirmação) bela Alissa White-Gluz, que mostra predicados mais que surpreendentes nessa faixa, com os seus tradicionais vocais, mas também com uma voz limpa que casou muito bem com a música em questão.

Falando em Alissa, a mesma também participa em “Revolution”, mas essa se trata de uma faixa mais comum, não possuindo o mesmo impacto da anterior, apesar do peso acima do habitual da banda.

“Haven” tem também as habituais baladas, e numa delas temos a participação especial de Charlotte Wessels (Delain). E é justamente “Under Grey Skies” a melhor delas, com refrão marcante e melodias na medida certa, talvez uma das melhores músicas do gênero já composta pelo Kamelot. Já “Here’s to the Fall” não tem o mesmo brilho, tendo uma sonoridade mais dramática e orientada para as cordas.

Além das já citadas músicas, não tem como deixar de se destacar a mais cadenciada e pesada “Citizen Zero”, que possui um ótimo solo de teclado por parte de Oliver Palotai, além de “Veil of Elisyum” e “My Therapy”, ambas voltadas para o tradicional Power/Progressive Metal da banda.

“Haven” traz uma aura um pouco melancólica nas letras, o que acaba fazendo com que as faixas carreguem esse sentimento, e isso é refletido igualmente na belíssima capa do disco, uma das mais legais do ano que passou.

Ainda temos muitas pessoas que possuem restrições quanto a sonoridade de bandas como o Kamelot, mas até mesmo estas não podem negar o grande trabalho realizado pelo quinteto, que com “Haven” parece ter galgado alguns degraus a mais em sua busca pelo reconhecimento (e por quê não dizer fama e fortuna, afinal de contas é o que todos buscam…). E mostra que Tommy Karevik definitivamente era o cara certo para preencher a lacuna deixada por Roy Khan.

 

Nota: 9,0

Formação:

Tommy Karevik – Vocal
Thomas Youngblood – Guitarra
Sean Christians – Baixo
Oliver Palotai – Teclado
Casey Grillo – Bateria

13 faixas – 52:53

Tracklist:

1 – Fallen Star
2 – Insomnia
3 – Citizen Zero
4 – Veil Of Elisyum
5 – Under Grey Skies
6 – My Therapy
7 – Ecclesia
8 – End Of Innocence
9 – Beautiful Apocalypse
10 – Liar Liar (Wasteland Monarchy)
11 – Here’s To The Fall
12 – Revolution
13 – Haven

 

 

Resenha – Quinta Travessa – Hora da Verdade (2014)

11 segunda-feira jan 2016

Posted by bacchus30 in Bandas Brasileiras, metalcore, Quinta Travessa

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Quinta Travessa é uma banda paulista de Metalcore, formada em 2008, e que em 2014 soltou este EP “Hora da Verdade”. Não adianta, o Metalcore é e sempre será um estilo adorado por alguns e odiado por tantos outros. Se você não engole de maneira alguma o estilo, não será o Quinta Travessa que mudará sua opinião, mas se sua praia for este estilo, podem deixar um espaço para conhecer esta banda nacional que faz um som bem interessante no que se propõem.

Formada por músicos competentes, em “Hora da Verdade” a banda apresenta 7 faixas consistentes, pesadas, que contam com uma gravação apropriada, o que faz com que escutemos de forma precisa todos os instrumentos (até o pobre baixo que às vezes fica esquecido em algumas produções). O som mais abafado, costumeiro no estilo, dá aquele toque particular que o Metalcore possui.

Apesar de pesadas, as músicas se parecem entre si, com as letras criticas que o estilo exige. São justamente as músicas que fogem um pouco do tradicional que chamam mais a atenção em “Hora da Verdade”, como na ótima “Céu”, com riffs mais variados e melódicos, e boas mudanças de vocal durante sua duração. Na minha opinião a melhor do disco. Também merece destaque a mais grooveada “Sem Pensar”, que também carrega no peso, inclusive vocal, e com o encerramento mais melódico em  “Verdade 2.0”.

Enfim, para você que não curte o Metalcore, que tal dar uma chance ao Quinta Travessa? E se este for teu estilo de música, o que está esperando para conhecer a banda?

 

Nota: 7,0

 

Formação:

Erick – Vocal

Thiago – Guitarra e Vocal

Kenji – Baixo

Daniel – Bateria

 

7 Faixas – 26:32

Tracklist:

1-Intro

2-Treta

3-Injetando Ódio

4-Céu

5-Parnaíba

6-Sem Pensar

7-Verdade 2.0

Resenha Evelyn – The Key to Understanding Suicides (2012)

05 terça-feira jan 2016

Posted by bacchus30 in Evelyn, Gothic Rock

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Apesar do retorno financeiro zero ao se manter um blog/colaborar com um site de Rock/Metal, não há como disfarçar uma pitada de satisfação ao receber pelo correio, vindo da distante Polônia, um disco da banda Evelyn para resenhar. Isso por que essa foi a primeira banda internacional que tive o prazer de entrevistar, no agora já distante mês de Maio de 2012. Esse tipo de retorno não tem preço.

Enfim, ainda pouco conhecidos no Brasil, a banda possui uma sonoridade difícil de descrever e principalmente assimilar, pois podem ser considerados uma banda de Gothic Rock, apesar de possuir elementos de Eletro Goth, Industrial, Metal clássico e vocais típicos de Black Metal. Ou seja, uma mistura que nem todos conseguem digerir facilmente.

E o próprio nome do disco já entrega o que se encontra aqui “The Key to Understanding Suicides”, e durante toda sua duração há um forte ar de melancolia nas faixas. Após a primeira faixa (uma simples intro de barulhos estranhos, quem já ouviu algo assim antes?) vem “Catatonic Euphoria”, talvez a música mais empolgante do álbum, com um bom mix de melodias e peso, principalmente nas camadas de guitarra do cérebro por trás da banda polonesa, o Guitar/baixo/bateria eletrônica Chorus. Mas a minha preferida é “Suicidal Melancholy”, música com belíssimo trabalho de teclado de Asteria, boas melodias de guitarra que contrastam com o vocal angustiado da Alexa. A bateria eletrônica, apesar dos avanços com relação há anos atrás, deixam a audição de “Romantic Aboulia” meio confusa, com aquela tradicional velocidade inumana do “instrumento”. E tudo termina com a instrumental “Schizophrenic Lullaby”, com ritmo mais cadenciado, mas novamente voltada para boas melodias e um final mais caótico.

Apesar da longa duração de todas as faixas (com exceção da Intro) as partes cantadas são poucas, o que pode cansar o ouvinte ao arrastar um pouco as músicas, mas não chega a apagar o bom trabalho da banda no disco como um todo.

Quem curte algo mais tradicional, talvez não venha a gostar de “The Key to Understanding Suicides”, mas é um bom disco, indicado para aqueles que gostam de músicas mais experimentais. E sem deixar de citar o belo trabalho gráfico da capa do disco, de alto nível.

 

Nota: 7,5

 

Formação:

Alexa – Vocal

Asteria – Sintetizador/teclado

Chorus – Guitarra, Baixo, bateria eletrônica

 

5 Faixas – 42:36

Tracklist:

  • Psychotic Disharmony (Intro)
  • Catatonic Euphoria
  • Suicidal Melancholy
  • Romantic Aboulia
  • Schizophrenic Lullaby (Instrumental)

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